Plenitude
Serenamente, tão serenamente
como a folha que cai da azinheira
no verão sem brisa, ao fim da tarde
ponho as mãos no teu rosto
chamas-me Plenitude!
não tenho mais que esse momento
(Maria Lascas)
Serenamente, tão serenamente
como a folha que cai da azinheira
no verão sem brisa, ao fim da tarde
ponho as mãos no teu rosto
chamas-me Plenitude!
não tenho mais que esse momento
(Maria Lascas)
Só lamento não possuir o livro plenitude, de que faz parte este poma para lhe oferecer. Obrigada por ter escolhido um poema meu.
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