quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Ansiedade

Quero compor um poema
onde fremente cante a vida
das florestas das águas
 e dos ventos.

Que o meu canto seja
no meio do temporal
uma chicotada de vento
que estremeça as estrelas
desfaça mitos e rasgue nevoeiros
 escancarando sóis!

[Manuel da Fonseca]

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