sábado, 4 de fevereiro de 2012

lonjura

eterno é o instante
diante da tua imagem
tão interno
tão distante
tão impossível viagem

nesse infinito nos meço
como se olhasse sem fim
que de ti nunca regresso
ou nunca parto de mim

[José Alberto Miranda Boavida – “Dinis Diogo”]

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